A Dor de Uma Perda 2...

Às vezes a gente diz que tá tudo bem, quando nada está encaixado...
Choro preso na garganta...
Solidão que assusta...
Coração apertado...
A alma que dói...
Você fica perdido com a perda...
Perdido na dor, no silêncio e na solidão...
Isso machuca...
 De vez em quando a gente tem que perder pra ganhar...
Ou pra valorizar...
Essa conversa de que a pessoa só dá valor quando perde não é verdadeira. Cada um sabe exatamente o que tem à seu lado. O problema é que ninguém acredita que um dia vá perder... Simples assim...

Amor Não Correspondido

Sofrimentos de amor acometem homens e mulheres. Quem já não sofreu a pungente dor de um amor não correspondido ou complicado? Quantas vezes ficou com os olhos fixos no telefone e ele não tocou? A pessoa amada não ligou. Quantas vezes você checou seus e-mails à espera de um e-mail do seu amor? A caixa lotada, mas nenhuma linha da pessoa amada. Amor sem beijos, sem carinhos e quase sem a presença da pessoa amada.

Algo em comum aumenta o sofrimento do amor não correspondido: a desilusão e a esperança. A dor é forte, mas um fiozinho de esperança acalenta seu coração. O que é proibido e complicado parece mais saboroso. Quando a pessoa amada liga, depois de semanas sem dar notícias, seu coração dispara. Ouvir a voz dele (a) é um consolo para suas noites insones. Na caixa de e-mails, lá está o e-mail esperado. Seu coração se aquece; a esperança retorna com mais força.

Se você vive um amor complicado ou não correspondido há algum tempo, pare e pense. Os minutos da sua vida estão passando. E o que você tem feito da sua vida a não ser esperar e esperar pela atenção da pessoa amada? Os amores impossíveis ou platônicos têm algo em comum: a inacessibilidade da pessoa amada. Ela nunca está presente. Fugidia, irreal e inconstante. Uma pessoa que não está “na sua". No entanto, é difícil acordar para a realidade.

A vida é feita de escolhas. Traçamos nossos destinos baseados (a) em nossas emoções e sentimentos. Atraímos as pessoas e os amores. Você quer ser feliz ou não? Gostaria de viver um amor correspondido? O destino está lhe preparando um grande amor. Basta sua decisão: parar de sofrer. Parar de roer as unhas de raiva, ciúme e desilusão. Ponha um ponto final neste amor doido em que você ama e a outra pessoa é sempre difícil e inacessível. Você pode dizer: “Meu amor basta para nós dois!" Será?

Para viver um amor complicado você precisa de uma certa dose de masoquismo. Sofrimento misturado à alegria, quando você recebe uma migalha de carinho. Algumas pessoas não sabem viver um amor correspondido. Atraem para si pessoas complicadas. Gostam do mistério e do irreal. Não deixa de ser um motivo para fugir à realidade sofrida.

O fortalecimento da sua auto-estima será muito promissor para sua felicidade amorosa. Invista em você mesmo (a). Renove sua esperança. Chega de masoquismo! As pessoas que sofrem muito por um amor não correspondido, não têm fé no futuro. Recarregue a bateria da sua fé. Você vai encontrar alguém que corresponda ao seu amor. Por que não? É difícil abandonar este alguém tão maravilhoso e difícil? Por que valoriza tanto esta pessoa? Mais uma vez, a imaginação lhe pregando peças. Saiba diferenciar o amor verdadeiro da fantasia e da ilusão. O amor verdadeiro é uma troca real de carinho, presença e comprometimento.

Faça as pazes com seu espelho. Afirme para si mesmo (a) que você merece amor, carinho e respeito. E se a outra pessoa não corresponde ao seu amor, azar o dela! Não sabe o que está perdendo! Aliás, você sim, está perdendo uma chance maravilhosa de encontrar outra pessoa e ser verdadeiramente feliz!

Pega Mas Não Se Apega...

Ele disse que não quer “se apegar”, ela disse que também não está nem aí… curtir o momento é a vibe! Então saem, se beijam, se abraçam, se amam (e gostam!) e depois voltam a se procurar tantas vezes for necessário para matar o desejo…
Talvez ele procure outras “amigas satélites” para saciar seus prazeres; quem sabe ela também faça o mesmo com algum “amigo colorido” guardado na manga. Mas no fundo, os dois mentem para si mesmos.
Quem quer viver de aventuras o resto da vida? Vai se contentar em ter apenas parceiro para o sexo e ninguém para dividir contigo suas alegrias, tristezas e histórias?
A tal “lei do desapego” só serve se for aplicada por um certo período de tempo… Até chegar o tempo de conhecer alguém que realmente mexa com teus sentimentos. Até dar tempo de perceber que você não quer mais outra pessoa, mas sim AQUELA PESSOA! Ter liberdade plena tem lá seus atrativos, mas o grande “fetiche” daquele que diz ser “desapegado” é ser prisioneiro de um amor gostoso… Daqueles bem sádicos, que vivem batendo de saudade… Daqueles bem masoquistas, que vivem se submetendo aos caprichos do coração.
Esta conversa de que “pega mas não se apega” é de quem tem medo de amar novamente. Não minta para você mesmo… seja honesto com seus sentimentos: você quer pegar, se apegar e ser apanhado de surpresa com o grande amor de sua vida! E ponto.

TRASTE? QUEM PRECISA DISSO?

Existem diversos tipos de trastes. Vou citar alguns, baseados em relatos, experiências e histórias assistidas.

O traste "espertalhão":
O tipo que adora iludir mulher carente, ele sempre tem uma palavra romântica que se encaixa perfeitamente com qualquer tipo de demanda afetiva, frases do tipo: "Porque eu não te encontrei antes? Onde você estava meu amor?"
"Finalmente encontrei a mulher da minha vida"
"Você existe? Porque parece que estou vivendo um sonho que sempre idealizei pra minha vida"
Esse tipo de traste normalmente usa seu galanteio pra ter sexo fácil do jeito dele, na hora dele. Esse sempre cai fora da relação quando aparece outra bunda mais atrativa, ele se torna reconhecível quando mostra sua verdadeira "identidade afetiva".

O traste "Hiena":
O tipo que faz a mulher de psicóloga, vive se fazendo de vítima pra tudo, ele sempre é o filho rejeitado, é perseguido pela ex, tem colegas de trabalho invejosos, tem amigos que fazem coisas que ele não aprova, pede pra nunca ser abandonado, vive sem dinheiro, sempre alega não poder ir, fazer ou conseguir. Vive reclamando da vida tão injusta com ele.
Esse tipo suga emocionalmente qualquer mulher solitária, que se contenta em apenas se doar, o homem "hiena" geralmente escolhe mulheres mais velhas e com salário bem maior do que o dele, ele cai fora a partir do momento em que encontra outra mulher mais protetora e mais "mãe" dele.

O traste "Encosto":
Esse adora mulher bem sucedida que oferece comodidade e conforto, esse tipo sempre faz a capa de "quase bem sucedido", de homem trabalhador ( mas sem emprego), de esforçado que não tem oportunidade, de muito bom mas sem reconhecimento.
Ele sai da relação quando a mulher começa a perceber seu golpe, quando a família da mulher começa a pressionar e quando os amigos dela começam a perguntar o que ele faz da vida. Ele corre como diabo corre da cruz pra não ser desmascarado.

O traste "Esse cara sou eu":
Esse é o pior de todos, ele sempre escolhe mulheres "mal amadas", "encalhadas" ou com "baixa autoestima", ele sempre vem com uma roupagem gentil, romântica e atenciosa.
Esse tipo faz juras de amor em público, leva café na cama, deixa qualquer mulher se sentir a mais gostosa e aos poucos, sem que a mulher se dê conta, em pouco tempo ele consegue adquirir bens no nome dele, prestígio social, status de bacana e capa de homem perfeito.
Esse tipo cai fora quando consegue fazer o seu "pé de meia" ou quando encontra outra capaz de lhe dar mais segurança financeira.

Quero que só tu entendas, que ninguém precisa de traste pra ser feliz nessa vida. Mereça alguém que some parceria, segurança financeira e afeto.
Aprende mais essa ai e fuja dessa espécie de homem dissimulado e psicopata, que só serve pra atrasar a vida de qualquer mulher.
Não permita que a carência, que a solidão ou que a baixa autoestima, te empurre pra esse que mais tarde, vai provar pra ti mesma, a tua falta de amor-próprio, através das decepções e dos teus próprios arrependimentos.

Conto de Fadas Moderno

Ele sempre dizia para ela que ela era a mulher da vida dele, que ela era a pessoa mais importante do mundo, que tinha muito medo de perdê-la um dia, que ela era a pessoa mais especial da vida dele e aquele bando de "blá, blá, blá" pra seduzir periquita moça.
Até que um dia (depois de muita contradição entre suas teorias e praticas), ele a fez ter certeza que ela era realmente uma princesa, pra não continuar mais com ele. Ele a perdeu para ele mesmo, depois de ter mentido e aprontado muito com ela, depois de ter acreditado que belas palavras conseguiriam camuflar suas atitudes nada nobres.
Resumo da história... Depois dela, ele assumiu que era realmente um sapo, porque passou a pegar só pererecas e "pantanosas" pelas lamas da vida. Final feliz, pra ela, é claro! Que se livrou do encanto errado.
Ah! Mas quem nunca teve um príncipe que sempre foi sapo, que atire então, a primeira pedra.

Sexto Sentido

Mulher é bicho estranho, manhoso, cheio de teorias e mistérios... Mas sabe sentir que é uma beleza. Ela sempre sabe tudo...
E esse tal sexto sentido um dia mata um.
Mulher sabe quando sua presença é bem vinda,
Quando seu cheiro agrada,
Quando seu homem esta falando a verdade... E se irrita profundamente quando ele tenta mentir.
Mulher sabe quando uma ‘rival’ se aproxima,
Mas sabe também quando essa não tem importância.
Ela sabe a hora de deixar tudo muito livre... Sentimentos e pessoas... E sabe quando as ‘possui’ sem que ninguém fale.
As coisas acontecem e pronto, não precisam explicação... Mulher simplesmente sente...
Sente quando deve ficar mais um pouco...
Quando deve partir...
Quando deve dizer que ama...
Às vezes até quando não deveria dizer nada...
Então fica revoltada consigo quando quebra esse silêncio sagrado... Mulher sabe de coisas que nem ela mesma sabe... E há quem não acredite nisso, mas Mulher tem um sexto sentido que não tira férias.

QUANDO UM NÃO QUER - Texto de Martha Medeiros Via Facebook

Volta e meia leio notícias sobre casais famosos que se separam depois de anos de relacionamento. Quando são questionados sobre quem tomou a iniciativa do desenlace, a resposta quase sempre é um primor de civilidade: comum acordo. Um dia acordaram e descobriram juntos, às 9 horas, 24 minutos e 15 segundos, que o amor havia acabado. Cada um puxa sua mala de cima do armário e ruma para uma nova vida. Um serviço limpo.
Sei. Nem um expert em água-com-açúcar conseguiria criar uma cena tão inverossímil. Ninguém deixa de amar o outro no mesmo instante em que deixou de ser amado. Se isso fosse possível, a palavra rejeição seria banida do vocabulário. A verdade é que sempre tem alguém que toma a iniciativa de romper, e mesmo que as coisas estejam péssimas, mesmo que não haja outra solução a não ser o divórcio, quem fala primeiro levanta mais rápido.

Comum acordo, só na hora de se aproximar. O casal se estuda, se procura, se encontra e o primeiro beijo vem com garantia de reciprocidade. Daí em diante é festa. Até que ambos, em silêncio, começam a avaliar o relacionamento. Os lábios ainda se tocam, mas os cérebros mal se cumprimentam. Cada um analisa o que está acontecendo sob um prisma absolutamente particular, até que um deles solta o verbo e se despede. Sobra aquele que ficou quieto.
Não existe separação sincronizada, e essa talvez seja a grande dor do adeus. Quem é dispensado carrega a mágoa de não ter sido consultado, de não ter tido a delicadeza de um aviso prévio, e pior, de ver-se frente a frente com um destino que lhe foi imposto. Mesmo não havendo mais amor, o orgulho fica sempre machucado.
Fim de caso é dor dividida: os dois lados sofrem com a saudade e a frustração. Mas o dono das rédeas, o que teve a coragem de deter a carruagem no meio do caminho, esse tem sua dor diluída na força que lhe foi conferida pela decisão. A combinação é cada um ir para o seu lado, mas apenas um consegue partir. O outro fica ali, parado, procurando entender a imensa distância que as palavras podem provocar.
Solução? Faro fino e rapidez. O cara diz: preciso falar com você, e você responde: sem problema, pode ficar com as crianças nas quartas e sábados. Ele diz: tenho o maior carinho por você, mas... e você emenda: eu entendo, eu também me apaixonei por outra pessoa. Isso é que é diálogo de primeiro mundo, não aquele duelo de gaguejo, acusações e histerismo. Já sabe: se hoje à noite ele vier com um papo tipo: olha, eu queria...nem deixe o safado continuar. Encerre você o assunto: pode ficar com os discos do Piazolla, mas o microondas é meu. Prevenção nunca é demais.
Talvez ele queira apenas convidá-la para jantar, mas vá saber.

A Rosa e o Cacto

Um homem perguntou a um sábio se ele deveria ficar com sua esposa ou com sua amante. O sábio levou duas flores em suas mãos, uma com uma rosa e a outra com um cacto e perguntou ao homem:
- Se eu lhe der uma dessas flores qual delas você escolhe? 
O homem sorriu e disse:
- A rosa é lógico! 
És imprudente – respondeu o sábio. Às vezes os homens são movidos por beleza externa ou pelo mundano e escolhem o que lhes parece brilhar mais. A rosa é mais bela, mas morre logo. O cacto, por sua vez, independentemente do tempo ou clima permanece o mesmo, verde com espinhos, e um dia vai lhe dar a flor mais bonita que você já viu. Sua esposa conhece seus defeitos, suas fraquezas, seus erros. Com ela você grita seus momentos ruins e ela está sempre pronta a te ajudar. Sua amante quer seu dinheiro, sua felicidade, seus espaços, fantasias e seu sorriso, na primeira dificuldade não hesitará em te trocar por outro amante jovem, feliz e com dinheiro Agora diga-me homem, com quem você quer ficar?

Just Give Me A Reason (Feat. Nate Ruess) (Dê-me Apenas Um Motivo)

Bem desde o começo

Você foi um ladrão, você roubou meu coração

E eu, sua vítima condescendente

Deixei que você visse partes de mim

Que não eram tão bonitas

E, a cada toque

Você as consertou

Agora, você tem falado durante o sono, oh oh

Coisas que nunca diz para mim, oh oh

Diga-me que você já teve o bastante

Do nosso amor

Nosso amor

Dê-me apenas um motivo

Só um pouquinho já basta

Só um segundo, não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Está nas estrelas

Foi escrito nas cicatrizes dos nossos corações

Não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Desculpe-me se não entendo

De onde é que tudo isto está vindo

Pensei que estivéssemos bem (oh, tínhamos tudo)

Sua cabeça está perdendo o controle novamente

Minha querida, ainda temos tudo

E está tudo na sua mente (Sim, mas isto está acontecendo)

Você tem tido sonhos muito ruins, oh, oh

Você costumava deitar-se tão perto de mim, oh, oh

Não há nada além de lençóis vazios

Entre o nosso amor, nosso amor

Oh, o nosso amor, o nosso amor

Dê-me apenas um motivo

Só um pouquinho já basta

Só um segundo, não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Nunca parei

Você ainda está escrito nas cicatrizes no meu coração

Você não está quebrado, apenas curvado

E podemos aprender a amar novamente

Oh, canais lacrimais e ferrugem

Vou consertar isso para nós

Estamos recolhendo poeira

Mas o nosso amor é o bastante

Você o está segurando

Você está servindo um drinque

Não, nada é tão ruim quanto parece

Diremos a verdade

Dê-me apenas um motivo

Só um pouquinho já basta

Só um segundo, não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Está nas estrelas

Foi escrito nas cicatrizes dos nossos corações

Não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Dê-me apenas um motivo

Só um pouquinho já basta

Só um segundo, não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Está nas estrelas

Foi escrito nas cicatrizes dos nossos corações

Não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Oh, podemos aprender a amar novamente

Oh, podemos aprender a amar novamente

Oh, que não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Quase...

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas ideias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.